segunda-feira, 6 de junho de 2011

SOMOS CONTRA...

POR FAVOR PEÇO QUE LEIA, VALE A PENA LER E REPASSAR


Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça 
na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”.
Fora que hoje nos proíbem de expressar nossas opiniões mas amanhã nos proibirão de ler a biblia e de crer em Deus. 

 Somos contra...
... somos contra todo e qualquer tipo de discriminação de raça, sexo e/ou credo religioso – não somente contra discriminação a homossexuais, somos contra todo e qualquer tipo de discriminação, todo ser humano tem o direito de livre escolha e também liberdade de expressão.

... somos contra qualquer tipo de violência – não aceitamos que nenhum cidadão seja violentado seja por escolha ou opção sexual e/ou religiosa (e a lei já tem respaldo prá isso, qualquer que agredir, ofender ou declarar palavras de baixo calão contra qualquer cidadão deve ser punido por isso, e nossa Constituição Federal Brasileira já garante esta proteção; não se precisa votar uma nova lei prá este tipo de proteção e segurança).

... somos contra o KIT GAY NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL – “o governo federal gastou 11 milhões e treinou professores em 10 capitais brasileiras”. Não é que temos alguma coisa contra os gays – simplesmente nós não queremos que o governo induza crianças a partir de 7 anos à prática sexuais (seja homossexuais e até heterossexuais), não é idade prá isso, e isso não precisa ninguém ensinar, vai acontecer naturalmente, como também não é responsabilidade do governo e sim dos pais! Na idade natural o cidadão vai saber, estamos há 6 mil anos de humanidade no mundo e nunca ensinaram e temos hoje 7 bilhões de pessoas no mundo – a última estimativa do censo. (No Brasil estima-se 200 milhões e só em São Paulo – 11.300.000 pessoas). Queremos que as crianças tenham uma infância sadia e não uma sexualidade precoce.

... somos contra o aborto – ABORTO  é crime, assassinato de inocentes e indefesos. “Quando o espermatozóide fecunda o óvulo, cria-se um novo ser, completamente diferente do óvulo e do espermatozóide que lhe deram origem. Desde este momento estamos perante um novo ser com uma nova cadeia de DNA com características únicas, com sexo definido, talvez com os olhos da mãe, os cabelos do pai mas, sem dúvida, com a sua própria personalidade”. (texto extraído do site: parabéns! Vais ter um bebê). O ser humano existe a partir do momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo. Abortar – e matar uma vida!

... somos contra a liberalização da maconha – todo e qualquer entorpecente, drogas, vício não pode ser legalizado.

... somos contra a pedofilia – SOMOS TOTALMENTE CONTRA QUALQUER ATO DE PEDOFILIA COMO PERVERSÃO SEXUAL, ABUSO, Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos". A pedofilia é classificada pela psicologia como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. (dados extraídos do wikipédia.org)

... somos contra a libertinagem – é uma aberração visitarmos locais públicos, como praças públicas, shoppings, escolas e sermos obrigados a aceitar e deixar nossos filhos expostos à carícias e expressões sexuais sem pudor, limites ou respeito à sociedade brasileira – seja homossexual ou heterossexual!

... SOMOS CONTRA A APROVAÇÃO DA PL 122/2006.

... enfim... somos contra toda e qualquer prática do pecado – estabelecida na LEI DE DEUS (seja Bíblia católica ou evangélica) – não é porque um grupo quer mudar este conceito que isso deixará de ser pecado. NÃO É HOMEM NENHUM NA TERRA QUE DIZ O REFERENCIAL DE CERTO OU ERRADO – isso já foi estabelecido na Lei IMUTÁVEL de Deus, e ainda que tirem as Bíblias da praça, tem um termometro no interior da humanidade estabelecido por Deus que no fundo, no fundo, o ser humano sabe o que é certo e o que é errado – CONSCIÊNCIA!

Temos o dever de falar contra o pecado sem ameaça de prisão; é bem verdade que cada um escolhe o que quer. A vida é uma escolha, ninguém tem o direito de agredir ou obrigar ninguém, porém todos são livres nas escolhas que fazem, agora nos punir por falarmos a verdade é um absurdo!

O QUE É A VERDADE? No texto bíblico registrado no evangelho de João 8:31-32 lemos na tradução João Ferreira de Almeida (revista e corrigida) que reza o seguinte: "Jesus dizia pois aos judeus que acreditavam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."  Jesus disse: “A tua palavra é a verdade.” (João 17:17) Jesus acreditava na Palavra de Deus, e tudo o que Ele ensinava se harmonizava com as Escrituras. E, chegado à Sua hora, Jesus fora entregue aos príncipes dos sacerdotes, e quando foi diante de Pilatos, esse, O questionou dizendo: O que é a verdade? (João 18:28...), porém Jesus nada respondia quando lhes interrogavam, mas afirmou que veio a fim de dar testemunho da VERDADE, porque todos que são da verdade ouvem a Sua voz;    
Pilatos perguntou, por causa da cegueira espiritual, porque desde o princípio, Jesus assegurou queEle é a expressão da VERDADE em pessoa. Ele mesmo afirmou em João 14:6 “Eu Sou O Caminho, e A Verdade, e A Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim. PARA IRMOS AO PAI, TEMOS QUE PASSAR POR ESTA ÚNICA VERDADE – JESUS CRISTO!
Jesus é a VERDADE que levou sobre Si as nossas dores, a VERDADE que cura, liberta, transforma vidas, que deu a Si mesmo em sacrifício vivo para libertar e salvar todos que vivem sob a maldição do pecado.
Pilatos inquiriu a Jesus, mas não esperou a réplica do Mestre, o qual, mesmo estando diante da VERDADE, tapou aos ouvidos, recusou admitir e aceitar a verdade, apesar de reconhecer em Jesus inocência das acusações que recaiam sobre Si, e como muitos hoje, acabou perdendo a maior oportunidade da sua vida em receber e andar na verdade, optou em viver na hipocrisia, na mentira e no erro!

Não somos contra os homossexuais, mas sim as suas práticas – HOMOSSEXUALISMO!
NÃO SOMOS SÓ CONTRA O HOMOSSEXUALISMO, SOMOS CONTRA O KIT GAY, A CORRUPÇÃO, A MENTIRA, O ADULTÉRIO, A PROSTITUIÇÃO, OS VÍCIOS, ROUBO, ABUSOS, PEDOFILIA, ENFIM CONTRA O PECADO.
QUEREM DAR DIREITO A UNS ÍMPIOS E PECADORES, DESTRUÍNDO O DIRETO DE TODOS OS OUTROS CIDADÃOS.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Exposição em Marcos 1. 2 - 8

Introdução

O Evangelho não é um improviso da parte de Deus para um plano que não deu certo. Pelo contrário, o Evangelho é o único plano de Deus e isto fica claro nos versos de Marcos 1. 2 – 8. Porém, o Evangelho requer uma resposta. Esta resposta é chamada arrependimento. Não é apenas uma confissão verbal de que se “aceitou a Jesus Cristo”, mas uma confissão e abandono de pecados. O Evangelho promove uma mudança interior, pois aquele que faz a mudança está plenamente envolvido no Evangelho: o Espírito Santo.

Esboço Expositivo
O Evangelho de Cristo Jesus, o Evangelho do Arrependimento
A Promessa do Evangelho (vv. 1 – 3) – O Evangelho é a promessa de Deus feita no Éden (Gn 3.15) e mantida através da Aliança de Deus revelada a Noé, Abraão, Moisés, Davi e Jesus Cristo. Foi revelado no tempo, embora seja eterno. É cumprimento de profecia. Marcos entende isto ao apelar para os profetas do Antigo Testamento. Isto é deveras importante para reafirmar que uma verdadeira compreensão do ministério de Jesus Cristo passa pelo conhecimento do Antigo Testamento. 

Vejam como ele começa: “Como está escrito nos profetas”1 . Leiam Êx 23.20; Is 40. 3 e Ml 3.1. O que você encontra? Que a preparação para vinda do Messias foi prenunciada. Marcos reúne as três citações, pois todas elas têm em comum o termo “caminho”. Cada uma, a começar por Êxodo, retoma a outra. Isto é lembrança das promessas de Deus, para enfatizar que aquele que viria seria o Messias de Deus, o Prometido.

Existem cerca de 465 textos do Antigo Testamento que se referem diretamente a Jesus Cristo. Aqui temos apenas três referentes ao Precursor de Jesus, João Batista. O que deveria fazer o Precursor? “Preparar, no deserto, a chegada do Senhor”. No Antigo Testamento, o deserto era onde Deus encontrava o seu povo. O Evangelho eterno adentra o tempo e começa no deserto. É o anúncio de um novo êxodo, uma nova libertação!

O Pregador do Evangelho (vv. 4a, 6, 8) – João Batista aparece no lugar mais inusitado. Deixe-me dizer que o pregador do Evangelho é alguém a quem Deus destina para tal ofício. Leia-se em Mt 3. 3 e Lc 3.2. Como aqui em Marcos, ambos indicam que João foi chamado para tal missão. Há um caráter profético no pregador do Evangelho: ele é levantado por Deus para anunciar a Palavra de Deus e ele surge nos lugares menos esperados. Permita-me dizer que este talvez seja o porquê termos tão pouco verdadeiro evangelho em nossos dias. Porque muitos estão se apresentando para pregar o Evangelho sem nunca terem sido chamados para isso! Isto é chamado de “Comissão” e é algo sério, pois trata-se de anunciar a Palavra de Deus.  

João em nada se parecia com os “pregadores” da Teologia da Prosperidade hoje. A descrição de Marcos sobre João é extremamente assombrosa. Por que Marcos fala sobre a aparência de João? Há um lado profético nisto. Sabia-se, à luz da profecia, que antes da vinda do Cristo, Elias deveria aparecer (Ml 4. 5, 6; Mt 11. 14; Cf. 2 Rs 1.8). Não é que João Batista fosse reencarnação de Elias, mas sim, que teria ministério semelhante.2  O outro lado é que João em nada se parecia com os doutores da Lei e fariseus e, assim, o que João tinha a dizer era mais importante do que ele mesmo. O Evangelho é mais importante do que qualquer personalidade do pregador!

A Mensagem do Evangelho (vv. 4b, 7, 8) A mensagem que João anunciava causou agitação em Israel. Uma multidão foi atraída para ouvi-lo pregar (Mt 3. 5; Lc 3.7). O que atraiu tanta gente? Ele não tinha boa aparência e não estava parado num ponto; ele percorreu toda a terra em redor do Jordão (Lc 3. 3). Será que João promoveu uma boa festa para atrair as multidões? Talvez João tenha promovido um “louvorzão” ou, quem sabe tenha feito uma “campanha evangelística com muitas bandas e ‘pregadores’ light e boa-praça”. Quem sabe prometeu bênçãos, riquezas, saúde, curas e resolução dos problemas daquelas pessoas! Nada disso! João pregava. Não fiquem surpresos se ao compararem a mensagem que João Batista anunciou perceberem que em nada se assemelha com as muitas mensagens de hoje. Vamos destacar o conteúdo da mensagem de João:

a. João pregava arrependimento – pelo uso do particípio presente, entende-se que esta a mensagem de João. O texto diz que ele pregava “o batismo de arrependimento, para remissão de pecados”. Não é que o batismo provocasse o arrependimento. Pelo contrário, João batizava em relação ao arrependimento. Mateus afirma que João exortava às multidões a arrependerem-se (Mt 3. 2); e Lucas descreve que ele exortava ao povo para que produzissem frutos, ou seja, que demonstrassem que estavam, de fato, arrependidos (Lc 3.8; Mt 3.8). Não há arrependimento quando não se abandona o pecado. Não há remissão (perdão) de pecado sem arrependimento. A Confissão de Fé de Westminster (XV, § 2, 3) descreve isto  dizendo: “Movido pelo reconhecimento e sentimento, não só do perigo, mas também da impureza e odiosidade do pecado como contrários à santa natureza e justa lei de Deus; apreendendo a misericórdia divina manifestada em Cristo aos que são penitentes, o pecador pelo arrependimento, de tal maneira sente e aborrece os seus pecados, que, deixando-os, se volta para Deus, tencionando e procurando andar com ele em todos os caminhos dos seus mandamentos”. E que o arrependimento “é de tal modo necessário aos pecadores, que sem ele ninguém poderá esperar o perdão”. Ora, é exatamente isto que vemos aqui no texto bíblico e nos outros evangelistas. Arrependimento não é apenas uma confissão verbal de um ato interior, mas aparece nos atos externos também. Ah, quão longe desta mensagem tem sido as “preleções” dos supostos pregadores. Não exortam aos homens a arrependerem-se de seus pecados, a abandoná-los; a produzirem frutos que demonstrem arrependimento etc. 

b. João pregava a Glória de Jesus Cristo – Este é outro ponto da pregação de João. Aprendi certa vez que o verdadeiro pregador é como um holofote de edifício. Ele ilumina a beleza do edifício. Ninguém admira o holofote, mas o edifício a quem o holofote ilumina. Vemos isso no ministério de João Batista. Ele diminuiu para que Cristo crescesse (Jo 3. 30), exaltando a figura daquele que era o centro das suas pregações. Até mesmo quando os discípulos de João e os judeus, quando estes tentaram lançar João contra Jesus, João disse que alegrava-se em ser a “voz do noivo”, e não o noivo (Cf. Jo 3. 26 – 36). Na exaltação da glória do Messias, João ensina que não há Evangelho sem a exaltação Daquele que é o centro do Evangelho.  João assim tinha que fazer pois o que viria não era mais um dentre os judeus; antes era o Filho de Deus (Jo 2. 34), o “mais poderosos” que João (Mt 3.11; Lc 3. 16), do qual João não era digno nem de desamarrar os cadarços dos chinelos do Messias. João era um Arauto4 , isto é, anunciava como porta-voz, a mensagem do seu Senhor; não falava em nome de si mesmo, mas do seu Senhor. Então, era o seu Senhor que deveria ser exaltado. Parece-me tão diferente dos nossos dias, nos quais os holofotes iluminam uns aos outros e deixam o edifício na escuridão. 

c. João pregava a Obra de Jesus Cristo – veja sobre o que João pregava: “Eu, em verdade, tenho-vos batizado com água; ele, porém, vos batizará com o Espírito Santo”(v. 8). Marcos é breve no seu evangelho. Porém, os outros evangelistas apresentam a íntegra do discurso de João Batista (Mt 3. 11, 12; Lc. 3. 16, 17). Ele divide apresenta a obra de Jesus Cristo em três aspectos:
1.Na Regeneração do Pecador – João diz que Cristo faria o verdadeiro batismo: o com o Espírito Santo. Notem que o agente do Batismo é Jesus Cristo. Enquanto o batismo de João era com água, ou seja, exterior; o de Jesus Cristo era com o Espírito Santo, ou seja, no interior. Esta obra está associada à Regeneração (Cf. Tt 3.5). 
2.No Julgamento do Ímpio – há alguns que pensam que existe um batismo “com Espírito Santo e com fogo” para os Crentes. Os Crentes, que foram selados com o Espírito Santo, segundo os Evangelistas, não serão batizados com fogo. Antes, de acordo com Mt e Lc, o “com fogo” está reservado para os impenitentes, incluindo os fariseus e saduceus (Mt 3. 7; Lc. 3. 7). Notem a parábola contada por João (Mt 3. 10, 12; Lc 3.9, 17). O batismo do Espírito Santo é para o trigo, a boa árvore; e o fogo é para a palha, a má árvore.
Talvez alguém pense: como isso pode fazer parte da obra de Cristo? Sim, salvar pecadores e julgar os não convertidos é mensagem do Evangelho, visto que trata da relação entre Deus e Homem e como Deus encontra este Homem, em seus delitos, rebeldia e em pecados. A mensagem do Evangelho, como o “bom perfume de Cristo”, pode ser cheiro de morte ou de vida. Para os que são salvos, cheiro de vida para a vida; para os que se perdem, cheiro de morte para morte (Cf. 2 Co 2. 14 – 17). A mensagem de João Batista é que Jesus Cristo tem um “machado à mão” e este machado está posto à raiz das árvores. Tem, também, nas mãos, uma “pá”, com a qual separa o trigo do joio. Ambos com destinos diferentes: a árvore boa com bons frutos e o trigo são recolhidos no Celeiro Celestial; a árvore má e o joio lançados ao fogo que nunca se apaga. Esta mensagem de João nos conduz ao último ponto e a uma pergunta: qual a resposta esperada, então?

A Resposta ao Evangelho (vv. 5c. Cf. Mt 3. 6 – 12; Lc 3.10 – 18) – aqui em Marcos temos uma resposta. Em Marcos o resumo é que muitos vinham “confessando os seus pecados” (v. 5c). A confissão é um testemunho do arrependimento. Eu preciso dizer que não é a filiação religiosa de alguém que o conduzirá ao reino dos céus. Daquela multidão, muitos diziam ser “filhos de Abraão”(Mt 3.9), mas Deus poderia fazer de pedras filhos de Abraão. Nem mesmo o batismo com água pode garantir a alguém o perdão dos pecados. Apenas a sincera confissão de pecados e o abandono dos mesmos garantem o perdão dos pecados. Que isto é assim basta olhar para os outros evangelistas, nas passagens paralelas. Em Lucas, por exemplo, muitos a faziam a pergunta-chave: “que faremos, pois?”(Lc. 3. 10, 12, 14) e Lucas mostra como deveriam demonstrar que suas confissões eram verdadeiras em seus arrependimentos: tendo uma vida que pautada pela ética cristã! Ou seja, se haviam confessado seus pecados, se estavam arrependidos, então dariam provas disto com seus atos.  

Não há, portanto, confissão sem abandono dos pecados e mudança de hábito. Como você tem respondido ao Evangelho de Jesus Cristo?

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NOTAS  
  A ARA tem “como está escrito na profecia de Isaías”. A leitura “nos profetas” possui melhor atestação não apenas nos manuscritos, mas no contexto, visto que há dois profetas, mais a citação de Moisés, citados por Marcos.
  Ambos apareceram repentinamente no deserto; vestiam-se de modo semelhante; repreenderam reis e foram perseguidos por mulheres más; sofreram momentos de desânimo. 
  Duas vezes aparece o verbo “pregar”. O primeiro aparece no particípio presente; o outro no indicativo imperfeito. Era o que João fazia no passado e estava fazendo no presente: pregando o Evangelho.
  É isto que o verbo khru,ssw quer dizer: arauto